Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Páginas: 288
Sinopse: Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante – o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos -, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas."
Eu ouvi muitas pessoas comentando sobre o livro, confesso que fiquei super intrigada mas ao mesmo tempo desestimulada á ler o mesmo! Fiquei com medo de me decepcionar com a leitura, ou que fosse aquela história sobre o câncer que ouvimos sempre! Mas a minha prima tinha comprado o livro e lido, e me falou super bem (que era lindo, que ela havia adorado, super emocionante) então resolvi ler.
Logo nas primeiras páginas a leitura começou á fluir (mas ainda me sentia com o pé atrás), depois de algumas horas lendo eu realmente estava AMANDO a história, ficava com medo a cada virada de página e angustiada com o decorrer da leitura.
A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. É uma leitura emocionante, mas confesso que fiquei com vontade de sacudir a Hazel só pelo fato dela não aceitar logo esse amor, e o Gus ali sempre ao lado dela.
Diferente da afirmação de Van Houten, apesar de Hazel Grace ser delicada, frágil e inclusive passível de pena, ela tinha uma personalidade muito forte. Ela era determinada, irônica e lidava com a morte de forma totalmente altruísta. Sem dúvidas a qualidade que mais me encantou na personagem. Apesar de tudo o que estava vivendo, não estava pensando nela mesmo e sim nos seus entes queridos que permanecessem vivos, após sua morte.
O par perfeito para Hazel, Augustus Waters – Gus – era incrível. Bonito, inteligente, determinado e muitas vezes irônico. Sua metáfora em relação ao cigarro deixava claro sua personalidade forte, assim como a de Hazel. O romance dos dois é uma história linda, pois eles não viveram um amor cheio de cenas picantes e aventuras loucas. O amor entre eles era sincero, simples, real. Era parte de um universo limitado, mas de uma intensidade infinita.
O par perfeito para Hazel, Augustus Waters – Gus – era incrível. Bonito, inteligente, determinado e muitas vezes irônico. Sua metáfora em relação ao cigarro deixava claro sua personalidade forte, assim como a de Hazel. O romance dos dois é uma história linda, pois eles não viveram um amor cheio de cenas picantes e aventuras loucas. O amor entre eles era sincero, simples, real. Era parte de um universo limitado, mas de uma intensidade infinita.
“Você me deu uma eternidade dentro dos nossos dias numerados, e sou muito grata por isso.” Hazel Grace
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